quarta-feira, 24 de junho de 2015

COMO SE TORNAR UM CONSUMIDOR CONCIENTE.

Akatu fala das 6 Perguntas do Consumo Consciente na TV Globo
por Equipe Akatu
23 jun 2015

www.spcprotesto.com.br 



COMO SE TORNAR UM CONSUMIDOR CONSCIENTE.


Akatu fala das 6 Perguntas do Consumo Consciente na TV Globo
por Equipe Akatu
23 jun 2015

Roteiro com seis perguntas que ajudam a consumir conscientemente foi apresentado no programa "Como Será?"

O quadro foi apresentado após a estreia da série Menos é Mais com a família Bruno, que topou o desafio de mudar antigos hábitos e adotar uma vida mais sustentável. No primeiro capítulo da série, a gerente de Educação do Instituto Akatu, Silvia Sá, visitou a família Bruno em sua casa, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O primeiro desafio deles foi medir o grau de assimilação do consumo consciente da família no dia a dia. Silvia questionou hábitos como o de deixar a torneira aberta ao escovar os dentes, o planejamento das compras e a coleta seletiva do lixo, por meio do Teste do Consumo Consciente (TCC). [Assista ao primeiro capítulo da série Menos é Mais]

O consumo de produtos e serviços acontece de modo automático e muitas vezes impulsivo. É comum não pensarmos em nada além da compra do objeto de desejo em si. Conhecer só essa parte e não o todo da história envolvida no consumo leva as pessoas a não se darem conta do seu poder de transformar a sociedade, a economia e o meio ambiente com as escolhas que fazem.

O ato de consumo consciente começa com uma análise prévia da necessidade: é realmente preciso comprar ou trocar? Decidido que sim, o consumidor se informa sobre os impactos individuais, sociais, econômicos e ambientais do produto que deseja. Depois decide sobre qual o local ou serviço que usará para comprar e escolhe o fabricante de acordo com a sua responsabilidade socioambiental na produção. Por fim, faz um uso otimizado do produto para ele ter uma vida útil mais longa e gastar menos recursos (como energia e água), e define uma forma de descarte adequada. Só assim – tomando decisões conscientes em cada uma dessas fases, o consumidor poderá comparar e escolher a melhor opção.

Essas etapas podem ser resumidas num roteiro com seis perguntas que ajudarão você a consumir conscientemente e, assim, ajudar a construir uma sociedade de bem-estar com “o suficiente, para todos, para sempre”.

SEIS PERGUNTAS DO CONSUMO CONSCIENTE.

1. Por que comprar? Pergunte-se, antes da compra, se você realmente precisa do produto ou se está sendo estimulado por propagandas ou impulso do momento, que podem levá-lo a comprar mais do que necessita ou pode comprar. É importante lembrar os limites planetários e o que realmente é importante na vida de cada um. Isso muitas vezes vai significar “ter” algo não material no lugar do material, como dedicar mais tempo a atividades com a família e os amigos.

2. O que comprar? É neste momento que definimos qual produto queremos comprar, ao analisar o que as opções disponíveis oferecem e escolhendo as características que realmente atendem às nossas necessidades. Atributos demais que nunca serão usados são puro desperdício. Busca-se definir também a qualidade e durabilidade do produto, suas características de segurança no uso e outros critérios que permitam selecionar sua escolha.

3. Como comprar? Devo comprar à vista ou a prazo? Conseguirei manter as prestações pagas em dia? Vou comprar perto ou longe de casa? Como vou buscar e levar minhas compras? De carro, ônibus, bicicleta, a pé? Em sacolas plásticas, sacolas duráveis, caixas de papelão? Fazer compras de bicicletas no final de semana com a família pode ser divertido e uma ótima experiência para todos.

4. De quem comprar? Ao escolher a empresa fabricante do produto a ser comprado, é importante considerar as características de produção, o cuidado no uso dos recursos naturais, o tratamento e a valorização dos funcionários, o cuidado com a comunidade e a contribuição para a economia local. Assim, o consumidor pode reconhecer com suas escolhas as empresas que melhor cuidam da sociedade e do planeta, além de atender às características definidas na etapa “o que comprar?”.

5. Como usar? É essencial encontrarmos formas de usar de maneira consciente os produtos e serviços adquiridos de modo a evitar a troca sucessiva de itens sempre que algo novo surge no mercado ou entra na moda. Alguns exemplos: ser cuidadoso no uso, usar os produtos até o final da sua vida útil, consertá-los se quebrarem antes de pensar em comprar um novo, desligar aparelhos eletrônicos quando não estão em uso e usar apenas a água necessária nas diversas atividades domésticas.

6. Como descartar? É o momento de se perguntar se o que se quer descartar não tem mais nenhuma utilidade, seja para você ou para outras pessoas. Caixas e embalagens podem se transformar em brinquedos para as crianças, e roupas antigas com nova costura, móveis reformados e eletrodomésticos consertados podem ser doados ou trocados. Quando realmente não houver novos usos para o produto, deve-se descartar os resíduos de maneira correta, buscando enviar o que for possível para a reciclagem. E sempre lembrar que não existe “jogar fora”: o “fora” é o nosso planeta, onde todos vivemos.

Akatu fala das 6 Perguntas do Consumo Consciente na TV Globo
por Equipe Akatu
23 jun 2015


COMO FAZER UM ORÇAMENTO FAMILIAR.




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Aprenda e faça um orçamento familiar
por Rogério Ferro, da equipe Akatu


Um bom controle do das entradas e saídas de dinheiro é fundamental para que as metas de curto, médio e longo prazo possam ser alcançadas.

Para montar um orçamento é preciso listar separadamente todas as receitas e todas as despesas previstas para um determinado período.

Após fazer esta listagem, deve-se totalizar as receitas e as despesas. Idealmente, as receitas devem superar as despesas e a diferença deve ser destinada aos investimentos sejam de natureza financeira, sejam para a compra de bens imóveis, seja ainda para o pagamento de dívidas.

Caso existam dívidas, estas devem ser examinadas cuidadosamente, avaliando seus custos (juros, taxas) e riscos, em caso de atrasos ou dificuldades de pagamento. Dívidas com juros altos devem ser renegociadas para redução nas taxas, ou substituídas por outras, em prazos e custos mais favoráveis. Salvo em casos excepcionais (dívidas de longo prazo, com juros baixos ou condições especiais) em geral o ideal é liquidar suas dívidas o quanto antes, pois implicam em custos de juros, além de frequentemente gerarem incertezas na gestão financeira ou crédito.

Como regra, uma dívida só vale a pena em situações de emergência, ou se o investimento dos recursos obtidos gerar – com grande certeza - ganhos maiores do que os custos com juros, taxas e garantias.

Caso isso não ocorra, a família deve se reunir para verificar quais gastos podem ser eliminados ou reduzidos de forma a, no mínimo, balancear as despesas com as receitas previstas.

O orçamento de receitas e despesas deve considerar também os gastos sazonais, como os que ocorrem na volta às aulas, o pagamento do IPVA do automóvel no início do ano, o pagamento de seguros, os gastos em datas comemorativas, as despesas com as férias da família. Esses gastos podem representar uma parcela substancial do orçamento, daí a importância de serem considerados cuidadosamente ao se fazer o orçamento.

É fundamental incluir no orçamento, também, uma reserva para imprevistos como gastos extras com a saúde ou com o conserto de carro.

Não há uma fórmula fixa para o orçamento familiar. Cada família tem as suas prioridades, suas metas de curto, médio e longo prazo. Somente a partir da reflexão, auto-observação e acompanhamento é possível fazer um orçamento que pode ser cumprido, resultando em ganhos que superem as várias despesas, com reservas para poupança e para imprevistos.

por Rogério Ferro, da equipe Akatu

COMO SAIR DAS DIVIDAS.

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Saiba como evitar a inadimplência e sair do endividamento.

por Rogério Ferro, da equipe Akatu

O aumento da oferta de crédito no mercado nos últimos anos foi um dos bons indicadores da economia brasileira. Essa facilidade para o consumidor, porém, veio acompanhada de um aspecto negativo: o crescimento da inadimplência. Isto é, muitas pessoas estão contraindo dívidas que não conseguem pagar. O problema ocorre principalmente porque o aumento da oferta de crédito não veio acompanhado de um programa de educação financeira, com o objetivo de orientar a população sobre as implicações de se tomar crédito como, por exemplo, as taxas de juros. Para atender a essa parcela da população que está com dificuldades para gerir seu orçamento, o Instituto Akatu preparou uma série de orientações sobre crédito e finanças. Esse trabalho resultará na publicação, até o meio do ano, de uma série temática composta por quatro obras, entre elas o caderno temático .
"Consumo Consciente do Dinheiro e do Crédito", que está sendo realizado com o apoio do Banco Ibi, do Banco Real e do Grupo VR. "O tema do crédito é fundamental dentro do consumo consciente por causa da sua transversalidade. Saber gerir bem e gastar corretamente o seu dinheiro influi na maneira como as pessoas se realizam, nos seus projetos de vida, na sua evolução profissional e cultural, enfim, é determinante na vida de qualquer indivíduo", afirma o gerente de projetos especiais do Akatu, Aron Belinky. Para o Akatu, a educação financeira e o consumo consciente convergem em muitos pontos. Uma pessoa que só considera a si mesma e a seus familiares na hora de gastar o seu dinheiro não está sendo um consumidor consciente. Cada escolha de produto ou serviço deve ser pensada como um ato de cidadania, em que pesem critérios de sustentabilidade. Outro aspecto importante é a questão psicológica relacionada ao consumo, que pode ser mais grave do que parece. Segundo dados do Instituto de Psiquiatria do Hospital de Clínicas de São Paulo, 3% dos brasileiros, a maioria mulheres, compram compulsivamente. A doença do consumo chama-se oneomania. São pessoas que usufruem apenas do momento da compra, e não do produto - que muitas vezes é deixado de lado por não ter utilidade. Estudos revelam que o compulsivo gasta sempre mais do que pode, prejudicando-se financeiramente. Normalmente, as dívidas dos doentes variam entre cinco e dez vezes a mais do que a renda mensal. A gestão de recursos é complicada de ser feita no dia-a-dia, mas seguindo alguns cuidados básicos podemos atingir o objetivo de usar bem o nosso merecido dinheiro. O Akatu desenvolveu um roteiro para ajudar os que já contraíram uma dívida a se livrarem dela. Confira os oito passos para sair do endividamento:

1º - Faça uma lista com o dinheiro que você recebe no mês. Inclua salário, pensão, aluguel, rendimentos da poupança, etc. Não inclua seu cheque especial ou limites de cartão, pois este dinheiro não é seu!

2º - Faça uma lista com todas as contas que você paga no mês. Não esqueça de nada: aluguel, luz, água, transporte, educação, saúde, lazer e outros gastos (cigarro e cafezinho). Não inclua o pagamento das suas dívidas.

3º - Faça uma lista com todas as suas dívidas São consideradas dívidas todas as prestações As dívidas com taxas de juros mais altas devem ser as primeiras da lista. Você pode descobrir quais as taxas de juros nos contratos, boletos ou diretamente na empresa que você comprou o produto ou financiou o serviço. Lembre-se: todo o pagamento parcelado é maior dos que os feitos à vista. Essa diferença é o juro cobrado.

4º - Veja se você tem dinheiro para pagar suas dívidas. Verifique se o dinheiro que sobra no mês, após pagar suas contas, é suficiente para pagar as dívidas que você tem. Não esqueça que você não deve deixar de pagar ou atrasar uma parcela, pois os juros e multas fazem com que sua dívida aumente ainda mais.

5º - Diminua seus gastos. Para ter mais dinheiro para pagar as parcelas de suas dívidas você pode diminuir  gastos. Pense como economizar em cada gasto: luz, água, lazer, etc.

6º - Substitua suas velhas dívidas por novas dívidas que você consiga pagar. Você pode quitar sua antiga dívida fazendo um novo empréstimo, desde que com taxas de juros mais baixas do que as que você paga atualmente. Se possível, substitua todas as suas dívidas por dívidas menores.

7º - Procure empresas que emprestam dinheiro. Identifique os financiamentos que têm taxas de juros menores que as suas dívidas atuais. São esses financiamentos que você deve escolher para substituir suas velhas dívidas por outras mais baratas.

8º - Faça um novo empréstimo para quitar suas antigas dívidas. Só faça uma nova dívida para pagar as dívidas antigas se a taxa de juro for menor e se você tiver como pagar o novo empréstimo. Procure negociar parcelas fixas ao tomar o novo crédito. Se não houver essa possibilidade, como no caso de cartões de crédito ou cheque especial, defina você mesmo o valor das parcelas que você vai pagar a cada mês. -

por Rogério Ferro, da equipe Akatu

terça-feira, 16 de junho de 2015

COMO CONSULTAR O SPCPROTESTO PESSOA FISICA E JURIDICA

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